Imagem de capa da Amazon
Imagem da Amazon.com
Imagem do Google Jackets
Imagem da OpenLibrary

O passado

Por: Tipo de material: TextoTextoIdioma: pt-br Idioma do sumário: pt-br Idioma original: es-ar Detalhes da publicação: São Paulo Cosac Naify 2007Edição: 1 1 reimpressão, 2007ISBN:
  • 978-85-7503-594-8
Assunto(s): Classificação Decimal de Dewey:
  • 22 928
Sumário: O amor acaba, como já alardearam poetas, cronistas e amantes em geral. E é com a falência e aparente extinção de uma relação conjugal de doze anos que tem início O passado, romance do argentino Alan Pauls, de quem o consagrado escritor chileno Roberto Bolaño disse sem meias tintas: "É um dos melhores escritores latino-americanos vivos". Página a página, cena a cena, a cada esquina de Buenos Aires, as "fábulas fabulosas" deste romance total se multiplicam de forma cinematográfica, barroca e exuberante. Pelo mesmo caminho segue a prosa em que são alinhavadas, fazendo o tempo recuar ou se dispersar em outras dimensões, numa operação ao mesmo tempo rigorosa e lúdica, que lembra um Proust que tivesse lido Cortázar. Assim, por exemplo, o leitor vai topar
Tags desta biblioteca: Sem tags desta biblioteca para este título. Faça o login para adicionar tags.
Classificação por estrelas
    Avaliação média: 0.0 (0 votos)
Exemplares
Tipo de material Biblioteca atual Materiais especificados Número do exemplar Situação Código de barras
Livros Livros Biblioteca Pública de Prudentópolis 1 ex.1 Disponível 0000010671
Total de reservas: 0

O amor acaba, como já alardearam poetas, cronistas e amantes em geral. E é com a falência e aparente extinção de uma relação conjugal de doze anos que tem início O passado, romance do argentino Alan Pauls, de quem o consagrado escritor chileno Roberto Bolaño disse sem meias tintas: "É um dos melhores escritores latino-americanos vivos". Página a página, cena a cena, a cada esquina de Buenos Aires, as "fábulas fabulosas" deste romance total se multiplicam de forma cinematográfica, barroca e exuberante. Pelo mesmo caminho segue a prosa em que são alinhavadas, fazendo o tempo recuar ou se dispersar em outras dimensões, numa operação ao mesmo tempo rigorosa e lúdica, que lembra um Proust que tivesse lido Cortázar. Assim, por exemplo, o leitor vai topar

Não há comentários sobre este título.

para postar um comentário.
Compartilhar