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Deus so recebe aos domingos / Virgil Gheorghiu ; traducao de Jose Livio Dantas. -

Por: Colaborador(es): Tipo de material: TextoTextoSérie: (Biblioteca do Exercito ; 557. Colecao General Benicio ; v.246)Detalhes da publicação: Rio de Janeiro : Biblioteca do Exército Ed., 1986.Edição: 1. edDescrição: 358p. ; 21cm. -ISBN:
  • 8570111096 (broch.)
Assunto(s): Sumário: "Deus Só Recebe aos Domingos" é uma obra intrigante que mergulha nas complexidades da fé, moralidade e a busca por redenção. Imagine um mundo onde o divino tem expediente, e só atende aos domingos. Nesse cenário peculiar, os personagens se veem obrigados a confrontar suas próprias falhas e esperanças em um dia específico da semana, criando uma dinâmica única entre o sagrado e o profano. A narrativa explora temas como a hipocrisia religiosa, a fragilidade humana e a incessante busca por significado em um universo que parece indiferente. Com uma escrita que mistura humor ácido e reflexões profundas, o autor nos convida a questionar nossas próprias crenças e a maneira como lidamos com nossos pecados e virtudes. Se você já se perguntou como seria se o céu tivesse um horário de funcionamento, este livro oferece uma perspectiva inusitada e provocativa sobre a espiritualidade e a condição humana. É uma leitura que promete tanto risos quanto introspecção, desafiando o leitor a pensar fora da caixa sobre o que realmente significa ser "aceito" por uma entidade superior.
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Livros Livros Biblioteca Pública de Prudentópolis 840-849 - Literatura em francês. 843 G412 DEU (Percorrer estante(Abre abaixo)) V.1 Disponível 2024-0919
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"Deus Só Recebe aos Domingos" é uma obra intrigante que mergulha nas complexidades da fé, moralidade e a busca por redenção. Imagine um mundo onde o divino tem expediente, e só atende aos domingos. Nesse cenário peculiar, os personagens se veem obrigados a confrontar suas próprias falhas e esperanças em um dia específico da semana, criando uma dinâmica única entre o sagrado e o profano.

A narrativa explora temas como a hipocrisia religiosa, a fragilidade humana e a incessante busca por significado em um universo que parece indiferente. Com uma escrita que mistura humor ácido e reflexões profundas, o autor nos convida a questionar nossas próprias crenças e a maneira como lidamos com nossos pecados e virtudes.

Se você já se perguntou como seria se o céu tivesse um horário de funcionamento, este livro oferece uma perspectiva inusitada e provocativa sobre a espiritualidade e a condição humana. É uma leitura que promete tanto risos quanto introspecção, desafiando o leitor a pensar fora da caixa sobre o que realmente significa ser "aceito" por uma entidade superior.

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