000 | 01581nam a2200205 a 4500 | ||
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008 | 220914s|||| bl|||||||||||||||||por|u | ||
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_apt-br _bpt-br _hen-us |
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_22 _a82-84 |
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082 | 1 |
_222 _a928 |
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090 |
_aRomance histórico _bG2441 _c1 |
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100 | 0 |
_aGartenberg, Alfredo _bG2441 _qAlfredo Gartenberg |
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245 | 1 | 0 | _aO J Vermelho |
250 | _a1 | ||
260 |
_aRio de Janeiro _bNova Fronteira _c1976 |
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520 | _aEra com o sinete de um J vermelho que os nazistas marcavam os documentos dos judeus no auge do terror da Gestapo e das SS. O J vermelho era produto de uma desnaturada legislação de intolerância, de ódio e desrespeito aos mais elementares direitos. Esse romance de Alfredo Gartenberg apresenta uma face nova e pouco divulgada na denúncia antinazista: a história da espoliação dos judeus em sua personalidade jurídica através de atos e decretos-leis que não derramava uma só gota de sangue, mas que levavam à morte econômica e financeira empresas e organizações de judeus e a própria individualidade de seus proprietários, sócios, executivos. Alfredo Gartenberg nasceu em Viena, onde frequentou a Universidade e se formou em Direito. Em 1931 lança seu primeiro romance, A Montanha de Vidro. Atuou na Liga das Nações, em Genebra. Após a agressão nazista à Áustria e à Tchecoslováquia e o malogrado ajuste de Munique, transferiu-se para o Brasil, onde vive desde 1938. É naturalizado brasileiro. | ||
650 | 0 | 4 |
_aRomance histórico _xSegunda Grande Guerra _y1939-1945 _zEuropa |
942 | _cBK | ||
999 |
_c9727 _d9727 |